Coletivos de artistas

Apresentações escritas por cada coletivo de artistas, editadas por Ana Vivaldi

Teatro en Sepia

A companhia Teatro en Sepia (TES), criada em 2010 pela diretora e atriz Alejandra Egido, trabalha a partir das artes cênicas para confrontar a histórica e e persistente indiferença e o esquecimento em relação à presença de descendentes de pessoas africanas escravizadas na Argentina, assim como de afro-descendentes provenientes de migrações passadas ou atuais que habitam tal território.

Teatro en Sepia no Twitter

El Katango

O grupo de teatro Mapuche "El Katango" surgiu em 2002, na cidade patagônica de Bariloche, Argentina. O trabalho do grupo faz parte da "Campanha de autoafirmação Mapuche Wefkvletuyiñ - Estamos Resurgindo–", uma rede que visava questionar os estereótipos projetados sobre indígenas, tornar visível a presença urbana dos Mapuche e conscientizar sobre suas experiências heterogêneas que vivem no presente. Katango é o nome de uma carroça tradicional puxada por bois, e indica os deslocamentos Mapuche como uma estratégia de sobrevivência.

Eskina Qom

Eskina Qom é um projeto musical dos irmãos Brian e Nahuel López, que, valendo-se do amplo repertório do hip hop, pretende lançar luz sobre as experiências indígenas Qom no bairro Daviaxaiqui, no distrito de Derqui, na Grande Buenos Aires, Argentina. O povo Qom é uma das nações indígenas que foram excluídas da narrativa constitutiva da nação argentina.

O álbum de Eskina Qom está disponível gratuitamente na plataforma Soundcloud.

Eskina Qom no Spotify

Identidad Marrón

Identidad Marrón (Identidade Marrom) é um coletivo que surgiu como uma resposta ao racismo invisibilizado na Argentina. Seu objetivo é criar um ponto de encontro e um espaço de visibilização para as pessoas indígenas e consideradas "negras populares", que o coletivo define como "marronas". "Marronas" são pessoas com ascendência indígena que podem ou não se reconhecer como tal, como os filhes de campesinos, indígenas e migrantes internos e de países vizinhos. A proposta é promover estratégias antirracistas para reivindicar as peles e rostos não brancos que o mito de uma Argentina branca tentou silenciar.

Imagem: Identidad Marrón em La Carcova. Créditos: Adhemar Miranda

Teatro en Sepia

A companhia Teatro en Sepia (TES), criada em 2010 pela diretora e atriz Alejandra Egido, trabalha a partir das artes cênicas para confrontar a histórica e e persistente indiferença e o esquecimento em relação à presença de descendentes de pessoas africanas escravizadas na Argentina, assim como de afro-descendentes provenientes de migrações passadas ou atuais que habitam tal território.

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El Katango

O grupo de teatro Mapuche "El Katango" surgiu em 2002, na cidade patagônica de Bariloche, Argentina. O trabalho do grupo faz parte da "Campanha de autoafirmação Mapuche Wefkvletuyiñ - Estamos Resurgindo–", uma rede que visava questionar os estereótipos projetados sobre indígenas, tornar visível a presença urbana dos Mapuche e conscientizar sobre suas experiências heterogêneas que vivem no presente. Katango é o nome de uma carroça tradicional puxada por bois, e indica os deslocamentos Mapuche como uma estratégia de sobrevivência.

Eskina Qom

Eskina Qom é um projeto musical dos irmãos Brian e Nahuel López, que, valendo-se do amplo repertório do hip hop, pretende lançar luz sobre as experiências indígenas Qom no bairro Daviaxaiqui, no distrito de Derqui, na Grande Buenos Aires, Argentina. O povo Qom é uma das nações indígenas que foram excluídas da narrativa constitutiva da nação argentina.

Eskina Qom's album is available for free on the Soundcloud platform.

Eskina Qom on Spotify

Identidad Marrón

Identidad Marrón (Identidade Marrom) é um coletivo que surgiu como uma resposta ao racismo invisibilizado na Argentina. Seu objetivo é criar um ponto de encontro e um espaço de visibilização para as pessoas indígenas e consideradas "negras populares", que o coletivo define como "marronas". "Marronas" são pessoas com ascendência indígena que podem ou não se reconhecer como tal, como os filhes de campesinos, indígenas e migrantes internos e de países vizinhos. A proposta é promover estratégias antirracistas para reivindicar as peles e rostos não brancos que o mito de uma Argentina branca tentou silenciar.

Imagem Identidad Marrón em La carcova. Créditos: Adhemar Miranda